A necropolítica do genocida Neila Baldi
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Necropolítica é o uso do poder social e político para ditar quem vive e como algumas pessoas devem morrer. Genocida é quem ordena ou é a responsável pelo extermínio de muitas pessoas em pouco tempo. Exemplo? Brasil.
O inominável que desgoverna este país desde o início da pandemia minimiza o problema, com aglomerações - inclusive aquelas anticonstitucionais -, sem máscara, estimulando o uso de um kit ineficiente e deixando 6,8 milhões de testes para detecção da doença vencer.
Chegamos em dezembro com a epidemia fora de controle, pressionando os serviços de saúde e deprimindo ainda mais a economia. Somos, junto com os EUA, os que têm piores desempenhos no combate ao vírus: mais de 10% dos mortos no mundo são do Brasil, que detém 2,7% da população mundial.
EXTERMÍNIO
Teoricamente preocupado com a economia, o egoísta - que só se preocupa com seu projeto de perpetuação no poder e com a sua família, envolvida em escândalos de corrupção - trabalha a favor do vírus e estimula a desobediência civil. Não satisfeito, libera a taxação sobre importação de armas - que custaria R$ 230 milhões/ano e, em vacina, corresponderia a 20 milhões de doses da Oxford. Porque o 'cidadão de bem' vai matar, como aconteceu com Gabriela Dalenogare Cogo, no sábado, em
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